Uberização e a (in) existência de vínculo empregatício entre os motoristas de aplicativo e as plataformas digitais em que estes estão cadastrados

Autores

  • Filipe Júnior Correira
  • Luan Garcia Ventura da Costa
  • Aluísio Santos de Oliveira
  • Alexandre Pires Duarte
  • Marcelo Silva Ângelo Ferreira

Palavras-chave:

uberização; plataformas digitais; motorista; uber

Resumo

O presente artigo vislumbra a investigação da existência de vínculo empregatício entre os motoristas de Uber e a plataforma digital em que estão cadastrados, a partir de uma análise contextual da criação e desenvolvimento da Consolidação das Leis do Trabalho. O trabalho se desenvolverá de maneira a contextualizar os requisitos ensejadores da relação de emprego sob a ótica do capitalismo da era industrial – período no qual foi fundada a CLT – e sua aplicabilidade ao capitalismo da era digital, em que estão presentes a robótica, o algoritmo e a flexibilização do trabalho ante as novas formas de subordinação existentes. Partindo desse pressuposto, serão analisados, à luz da doutrina, os requisitos ensejadores da relação de emprego e sua aplicabilidade no caso Uber, bem como, o entendimento jurisprudencial a respeito do tema.

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Publicado

20.12.2023

Como Citar

Correira, F. J., Costa, L. G. V. da, Oliveira, A. S. de, Duarte, A. P., & Ferreira, M. S. Ângelo. (2023). Uberização e a (in) existência de vínculo empregatício entre os motoristas de aplicativo e as plataformas digitais em que estes estão cadastrados. LIBERTAS: Revista De Ciênciais Sociais Aplicadas, 13(2). Recuperado de https://periodicos.famig.edu.br/index.php/libertas/article/view/456

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