Longevidade de facetas diretas em resina composta x facetas indiretas em cerâmica

uma revisão de literatura

Autores

  • Luiz Gustavo Alves de Carvalho
  • Tainara Cabral da Silva

Palavras-chave:

Facetas dentárias, Resina composta

Resumo

A busca por tratamentos estéticos, associado à exigência e expectativa dos pacientes por um sorriso mais harmônico têm feito a odontologia evoluir de forma significativa, onde tratamentos estão sendo criados com o objetivo de melhorar o alinhamento e a beleza dos dentes, como as facetas dentárias. O objetivo do presente estudo é estudar e evidenciar o desempenho clínico das facetas em resina e em cerâmica, com enfoque nas suas indicações e no que influencia na longevidade clínica de cada uma. Para isso, realizou-se uma busca nas bases de dados LILACS, PubMed e BVS, utilizando os descritores “facetas dentárias”, “cerâmica”, “resina composta” e “longevidade”. O aumento da busca por tratamentos estéticos e duradouros impulsionam o desenvolvimento de novas técnicas, novos materiais e o aperfeiçoamento dos que já existem, visando maior longevidade, resistência e mimetizando as características naturais dos dentes. As facetas têm se tornado uma excelente opção de tratamento para pacientes que procuram um grande rigor estético, a fim de recuperar a autoestima e reabilitar as disfunções orais. Pondera-se que a indicação do material restaurador depende da queixa e expectativa do paciente, bem como da avaliação por parte do profissional, que deve conhecer e embasar seu planejamento, a fim intervir de forma efetiva e individualizada. Conclui-se que tanto as facetas em resina, quanto as em cerâmica apresentam excelentes resultados, quando corretamente indicadas, além de possuírem também suas respectivas vantagens e limitações, sendo a confecção do plano de tratamento indispensável para obtenção de bons resultados estéticos, funcionais e harmônicos.

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Publicado

20.12.2023