LIBERDADES INDIVIDUAIS E O INTERESSE PÚBLICO

limites constitucionais na compulsoriedade da vacinação contra o COVID‐19.

Autores

  • Juciê Lima dos Santos
  • Maria Luiza Gomes Morais
  • Leonardo Sette Abrantes Fioravante
  • Aluísio Santos de Oliveira
  • Alexandre Pires Duarte
  • Marcelo Silva Ângelo Ferreira

Palavras-chave:

Vacinação compulsória, Direitos fundamentais, Autonomia privada, Direito fundamental à liberdade, Direito fundamental à saude

Resumo

O Supremo Tribunal Federal (STF), nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade
6586 e 6587, julgou ser constitucional a vacinação compulsória contra o COVID-19,
conforme o disposto no artigo 3º, Inciso III, alínea “d” da Lei 13.979/2020. Em razão disso,
surgiram inúmeras manifestações de insatisfação por parte da população, alegando que a
decisão supracitada correspondia a ato do poder público que ofende a autonomia privada
de cada indivíduo. Nesse sentido, são importantes os impactos gerados pelo acórdão em
questão, na sociedade, principalmente no que diz respeito aos direitos fundamentais, como
o direito à liberdade, a autonomia privada, o direito à saúde, e a dignidade da pessoa
humana. Diante disso, o presente trabalho objetiva investigar os limites constitucionais da
vacinação compulsória contra o COVID-19, por meio do método dedutivo, a abordagem
qualitativa, com base em doutrinas, julgados e legislações aplicáveis.

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Publicado

13.12.2024

Como Citar

Lima dos Santos, J., Luiza Gomes Morais , M., Sette Abrantes Fioravante, L., Santos de Oliveira, A., Pires Duarte, A., & Silva Ângelo Ferreira , M. (2024). LIBERDADES INDIVIDUAIS E O INTERESSE PÚBLICO: limites constitucionais na compulsoriedade da vacinação contra o COVID‐19 . LIBERTAS: Revista De Ciênciais Sociais Aplicadas, 14(2). Recuperado de https://periodicos.famig.edu.br/index.php/libertas/article/view/594

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