LIBERTAS ODONTOLOGIA
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<p>O Centro de Ensino Superior de Minas Gerais – <strong>Cesmig</strong>, por meio das suas mantidas: Faculdade Minas Gerais - <strong>FAMIG</strong> e FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS - <strong>FEAMIG</strong>, participa do movimento sinérgico que potencializa expertises e cria no presente novas oportunidades de crescimento e de futuro.</p> <p>A Revista LIBERTAS ODONTOLOGIA, de publicação de periodicidade semestral, inaugura um espaço de discussão rico e variado na área da saúde bucal, permite aos leitores acesso aos mais diversos pensamentos no âmbito de sua linha editorial.</p> <p>É, desta forma, uma respeitável voz de Minas ao ecoar nos horizontes uma produção científica de qualidade, que desperta o interesse dos seus interlocutores.</p> <p> A LIBERTAS ODONTOLOGIA oferece aos acadêmicos, docentes e pesquisadores a oportunidade de expor a produção intelectual ao debate. </p>Faculdade Minas Gerais (Famig)pt-BRLIBERTAS ODONTOLOGIA2965-1239A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO DENTISTA NA PREVENÇÃO DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA NA UTI
https://periodicos.famig.edu.br/index.php/odonto/article/view/530
<p>A saúde da cavidade bucal tem íntima relação com a saúde sistêmica, sendo assim, a prevenção e o controle do biofilme podem reduzir a quantidade de micro-organismos presentes na cavidade bucal dos pacientes que se encontram internados em Unidade de Terapia Intensiva. Portanto, é fundamental que o paciente hospitalizado tenha atendimento integral, incluindo o atendimento especializado com o dentista, que deve fazer parte do corpo clínico multidisciplinar na UTI. A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é uma das infecções hospitalares mais comuns em pacientes de unidades de terapia intensiva. Esta é caracterizada por infecção pulmonar 48 horas após a intubação orotraqueal e ventilação mecânica invasiva. Devido ao fato da (PAV) possuir alta prevalência em pacientes sob cuidados na UTI, aumentando o tempo de internação e elevando os gastos com a saúde, a prevenção traz benefícios para o paciente, além de representar economia de recursos financeiros. O cirurgião dentista tem papel fundamental na prevenção e no tratamento da PAV e das demais infecções que podem acometer o paciente durante a internação hospitalar, realizando intervenções a fim de prevenir, tratar e identificar possíveis infecções orais. Para além disso, o cirurgião dentista pode desenvolver um plano de ação que inclua a implementação de procedimentos operacionais padrões (POPS) de higiene bucal apropriados e individualizados a cada paciente. Uma vez desenvolvido, deverá realizar o treinamento e supervisão da equipe de assistente para aplicar tal protocolo. A importância da inserção do cirurgião dentista no ambiente hospitalar é inquestionável e é cada vez mais defendida pela literatura, portanto, na prática, sua atuação ainda encontra limitações e desafios, como a falta de inclusão, o despreparo dos profissionais e a restrita abordagem do tema na graduação. Um procedimento Operacional Padrão odontológico deve ser discutido e elaborado em consonância com a equipe de fisioterapeutas, enfermeiros, médico intensivista, farmacêutico clínico e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, levando-se em conta o perfil dos pacientes e suas limitações, custos e a disponibilidade de materiais e produtos presentes na instituição.</p>Larissa Machado Dos SantosThayane Dos Santos Miranda
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2024-07-102024-07-1031DESAFIOS PARA O DIAGNÓSTICO EFETIVO DO CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS DE BOCA – UMA COMPARAÇÃO NAS REGIONALIDADES BRASILEIRAS
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<p>O carcinoma de células escamosas bucal (CCEB) é um dos tumores malignos mais comuns, especialmente em homens. Compreender os fatores que influenciam as variações regionais na incidência do CCEB é crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e tratamento. Este estudo, conduzido de maneira exploratória, buscou analisar a incidência do CCEB nas diferentes regiões do Brasil, identificando os desafios associados ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento, com o objetivo de contribuir para o combate a essa doença e para a promoção da saúde bucal da população brasileira. A análise, realizada por meio de pesquisa no Google Scholar e Scielo, destacou a predominância de casos em homens e em indivíduos tabagistas e etilistas, mas observou-se uma escassez de dados nas regiões norte, centro-oeste e nordeste. As principais lesões atreladas ao CCEB foram constadas predominantemente na língua, lábios, orofaringe, laringe e assoalho da boca, que infelizmente são percebidas por meio de um diagnóstico tardio da doença, representando um desafio no diagnóstico e no tratamento. Com isso, o treinamento e a conscientização dos profissionais emergem como elementos fundamentais para orientar eficazmente esse processo, impulsionando uma abordagem mais abrangente e eficaz na prevenção e tratamento do câncer bucal.</p>Lucas Rafael Martins das Dores Anna Flávia dos Santos NevesPriscila Laíza Rubim Leão
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2024-07-102024-07-1031SÍNDROME DE LEOPARD NA ODONTOLOGIA
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<p>A Síndrome de Leopard, variante da síndrome de Noonan, é uma condição genética rara, associada a mutações nos genes PTPN11, BRAF e RAF1. Esta síndrome faz parte do grupo de “RASopatias” inibindo a via de sinalização RAS/MAPK, levando a complicações no desenvolvimento físico, cognitivo e sistêmico.O termo Leopard condiz no acrônimo das características principais da síndrome, cujosportadores da apresentam características dismórficas orofaciais e manifestações atípicas presentes na cavidade oral. Este trabalho tem como objetivo abordar a síndrome de Leopard por meio de uma revisão de literatura narrativa, destacando as características dismórficas orofaciais da síndrome. Além disso, destaca a importância do acompanhamento odontológico precoce e do conhecimento aprofundado sobre a síndrome para um manejo odontológico eficaz.O artigo utiliza o método hipotético-dedutivo como abordagem principal. A pesquisa foi conduzida através da revisão de literatura, analisando artigos disponíveis nos portais PubMed e Google Acadêmico.</p>Milene Thais de Orcena PaivaLarissa Rosa de ÁvilaLeandro Crisipo de Araújo
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2024-07-102024-07-1031DIFERENCIAÇÃO RADIOGRAFICA DE AMELOBLASTOMA, CERATOCISTO E MIXOMA
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<p>A odontologia enfrenta o desafio diário de diagnóstico de<br>várias lesões que passam pelo consultório, a fim de um diagnóstico<br>preciso para uma terapêutica eficaz a utilização de exames de imagem<br>se tornou indispensável permitindo uma avaliação detalhada das<br>imagens e características das lesões apresentadas. Esses exames se<br>tornaram uma excelente arma no arsenal odontológico, porém, seu<br>funcionamento está diretamente condicionado ao conhecimento do<br>cirurgião-dentista que precisa conhecer anatomia craniofacial e das<br>possíveis variações patológicas. Este estudo é uma revisão de literatura<br>e casos clínicos para explorar a capacidade de diferenciação de<br>algumas lesões especificas como o ameloblastoma, ceratocisto<br>odontogênico e o mixoma.</p>Lucas Pires de SouzaPriscila Laíza Rubim Leão
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2024-07-102024-07-1031ABORDAGENS EFETIVAS NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO A CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
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<p>Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma condição complexa que influencia o desenvolvimento neurológico de indivíduos. No contexto odontopediátrico, reconhece-se a importância dos fatores socioemocionais no atendimento às crianças, especialmente aquelas com necessidades especiais, como aquelas com TEA. Este trabalho tem como objetivo mostrar abordagens efetivas no atendimento a crianças com TEA. Por meio de uma revisão de literatura, destacamos a importância do acompanhamento odontopediátrico, e o desenvolvimento de metodologias para aprimorar a comunicação e o uso adequado de técnicas como a anestesia e de uma sedação consciente.</p>Charles Hendrix Isaque Melo
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2024-07-102024-07-1031A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NAS DOENÇAS BUCAIS DA PRIMEIRA INFÂNCIA
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<p>Os hábitos de higiene oral introduzidos e mantidos pelos pais ou cuidadores desempenham um papel fundamental na prevenção de doenças como a cárie dentária, uma condição de saúde pública com maior prevalência em crianças e caracterizada por uma etiologia multifatorial. A cárie dentária, devido à sua rápida progressão, pode afetar negativamente a qualidade de vida e resultar em perdas precoces. Portanto, destaca-se a necessidade de estratégias de intervenção que capacitem as famílias a promoverem a saúde oral de seus filhos. Esse estudo tem o objetivo de verificar como a colaboração entre profissionais de saúde e famílias pode afetar a saúde bucal desde a erupção dos primeiros dentes até o impacto na qualidade de vida das crianças.</p>Darah Augusta Diniz AndradePriscila Laíza Rubim Leão
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2024-07-102024-07-1031O IMPACTO DO COVID-19 EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
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<p>Essa referência bibliográfica consiste em uma pesquisa com<br>o intuito de relacionar o agravamento/desenvolvimento da disfunção<br>temporomandibular com a pandemia ocasionada pelo COVID-19. O<br>objetivo geral é compreender o impacto do COVID-19 em pacientes<br>com disfunção temporomandibular., utilizando artigos retirados da<br>PubMed, google Scholar e livros conceituados na área. O trabalho<br>concluiu através da revisão de literatura uma forte relação entre a<br>pandemia gerada pelo COVID-19 e a disfunção temporomandibular.</p>Gleisson Eustáquio Ferreira Da SilvaJennifer Marques Melo
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2024-07-102024-07-1031ESTRATÉGIAS PERSONALIZADAS DE ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO INFANTIL PARA PACIENTES COM TEA
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<p>Este artigo explora os efeitos de estratégias personalizadas<br>no tratamento odontopediátrico de crianças com Transtorno do<br>Espectro Autista (TEA), destacando a importância de abordagens<br>empáticas e inclusivas para melhorar a qualidade do atendimento. A<br>falta de treinamento especializado, muitas vezes, leva a tratamentos<br>inadequados, ressaltando a necessidade de práticas mais humanas e<br>sensíveis. A fundamentação teórica baseia-se nos marcos históricos<br>que moldaram a compreensão do autismo, como os trabalhos de Leo<br>Kanner, que identificou os primeiros sinais clínicos do autismo, e Hans<br>Asperger, que reconheceu uma forma mais leve do transtorno,<br>posteriormente chamada de Síndrome de Asperger. O estudo validou a<br>hipótese de que abordagens personalizadas melhoram o atendimento<br>odontológico de pacientes com TEA, enfatizando a importância da<br>administração cuidadosa de anestésicos, do uso de técnicas como<br>"dizer-mostrar-fazer" e de consultas preliminares com pais ou<br>cuidadores. Estratégias como reforço positivo e dessensibilização<br>sistemática ajudam a reduzir a ansiedade, promovem a cooperação e<br>estabelecem uma relação positiva com a saúde bucal. Recursos visuais,<br>como álbuns de fotos do consultório, ajudam a familiarizar a criança<br>com o ambiente, tornando-o menos intimidador. O objetivo é criar<br>ambientes menos traumáticos que respeitem as necessidades<br>sensoriais, comportamentais e comunicativas das crianças com TEA,<br>com o uso de espaços silenciosos, luzes suaves e fones de ouvido.<br>Consultas em horários favoráveis e pausas regulares ajudam a evitar<br>sobrecargas sensoriais. Esses cuidados resultam em tratamentos mais<br>eficazes e hábitos saudáveis a longo prazo, além de fomentar o<br>desenvolvimento de protocolos personalizados, treinamento da equipe<br>odontológica e comunicação constante com os responsáveis,<br>proporcionando um atendimento empático que respeite as<br>particularidades de cada criança e promova uma experiência positiva e<br>humanizada.</p>Gilmara Alves de Oliveira MairinkCarlos Henrique Passos Mairink
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